Artigos
As organizações na atualidade enfrentam grandes e diversificados desafios, sendo que, provavelmente alguns dos mais impactantes são aqueles relacionados à captação e retenção do capital humano. Procurar entender os motivos que levam às pessoas a criar vínculo e descobrir seus propósitos comuns com as organizações, é um dos caminhos para se desenvolver práticas que promovam a satisfação dos colaboradores.
Todo mundo comenta sobre a elevadíssima carga tributária que assola o País, mas alguns números realmente impressionam, e os meios de comunicação, quase que diariamente, não se cansam de divulgá-los. Como, apesar de sofrermos com esta escochante carga, não temos, todos, o hábito de detidamente ler e ouvir as notícias que a todo instantes são publicadas, tive o cuidado de pinçar algumas delas, para poder destacá-las e assim chamar a atenção para a gravidade do problema.
A versão do MDF-e 3.0 visa atualizar o sistema de emissão do MDF-e, tais mudanças eram para entrar em vigor partir do dia 12/12/2016. Porém, pelo o que foi informado no Ato COTEPE/ICMS nº 29 de 23/11/2016, foi prorrogado para 5 de junho de 2017. Hoje ainda podemos emitir o MDF-e 1.0 sem as validações ou já podemos emitir o MDF-e 3.0 com as validações.
Foi com muita satisfação que vi este assunto voltar a ser discutido, agora encampado por grandes Entidades empresariais, como FIEB, FECOMÉRCIO e ACB, que estão elaborando, em parceria com outras entidades, uma minuta de Projeto de Lei pretendendo criar, aqui na Bahia, o “Código de Defesa do Contribuinte”.
No primeiro semestre deste ano parecia que a indústria tinha finalmente acionado o elevador para começar a subir do poço onde se enfiou depois de anos em queda. Em julho, ela parou no “térreo” e em agosto, desceu todos os andares que tinha conseguido superar até então – foi quando apresentou resultado negativo de 3,8%.
O Brasil tem uma dívida pública de R$ 3 trilhões, o que representa quase 70% do PIB nacional. Quase 85% dos papéis vendidos no mercado estão nas mãos de brasileiros, investidores que por algum instrumento financeiro compraram um título público. Se você colocou sua poupança num fundo de renda fixa, você é credor do governo federal. A marca inédita no valor da dívida pública brasileira vai continuar piorando, ou seja, ela vai aumentar podendo alcançar até 90% do PIB nos próximos dois anos. Isto vai acontecer porque o governo precisa de dinheiro para pagar suas despesas e na falta de uma arrecadação de impostos mais robusta e uma revisão dos gastos, a fonte de financiamento é a dívida pública.
Ficou para dezembro, provavelmente, o tão esperado movimento de alta de juros dos Estados Unidos. Na reunião do FOMC, o comitê de política monetária, desta quarta-feira (02), a maioria dos diretores do Fed decidiu pela manutenção da taxa básica americana entre 0,25% e 0,50%. O mercado já esperava por esta notícia e estavam todos aguardando os sinais sobre os próximos passos que vieram no comunicado do BC americano. Tudo indica que em dezembro, exatamente um ano depois que eles subiram a taxa pela primeira vez em oito anos, o Fed vai repetir o gesto. Eles querem apenas “mais algumas evidências” de que chegou a hora.
A manutenção do plano de saúde ao ex-empregado exige o cumprimento de diversos requisitos. Sendo assim, apenas em hipóteses específicas, o empregador terá a obrigatoriedade de garantir ao trabalhador a opção pela manutenção da condição de associado junto à administradora da assistência médica ao qual esteve vinculado no decorrer do contrato de trabalho.
Como o público alvo deste texto são os empresários, não me preocupo com o rigor técnico de algumas palavras, exatamente para facilitar a compreensão daquilo que escrevo. Assim, para o presente trabalho, entenda-se o termo jurídico da “prescrição” como a perda do direito de cobrar tributo, ou, mais objetivo ainda, seria a impossibilidade de a empresa pagar contribuição previdenciária sobre determinadas parcelas, pelo decurso de um certo tempo.
Pode até parecer profecia de Nostradamus, mas “muitas empresas de transporte de cargas não testemunharão o nascer do Sol no ano vindouro; enfraquecidas pela má gestão e pela conjuntura econômica, sucumbirão diante dos desafios a elas impostos”.