Artigos
Em reiterados artigos a respeito de temas tributários, sempre estou criticando a alta carga tributária de nosso País, além da complexidade de normas que todos nós estamos obrigados a cumprir diariamente, A legislação criou inúmeras hipóteses normativas chamadas usualmente de “fato gerador”, e quando nós incorremos, na prática, em algumas destas hipóteses, nasce a obrigação de pagarmos o tributo ao Fisco.
Fundos DI são uma alternativa popular para quem deseja investir seu dinheiro em renda fixa de forma fácil e com taxas de juros próximas à Selic. No entanto, quem vai investir seu dinheiro precisa ter clareza sobre todos custos envolvidos, entre taxas e impostos. Uma das cobranças que mais gera preocupação é o famoso come-cotas – uma cobrança antecipada do IR sobre os rendimentos do dinheiro aplicado em fundos de renda fixa ou DI.
O transporte rodoviário de cargas é o maior modal de transporte que existe no Brasil e sem duvidas o mais prejudicado pela crise que se instala no país, costumo dizer que o transporte é o primeiro que entra na crise e o primeiro que sai, não há nada que se produza ou que se compre ou que se venda que não precise ser transportado, portanto na vontade dos empresários, produtores, industriais, entre outros em retomar a economia devemos ter nossa operação ajustada e com tarifas dignas.
Já estamos há mais de um ano convivendo com a taxa de juros das mais altas do mundo. Os 14,25% devem continuar reprimindo o crédito e atrasando a recuperação da economia por mais tempo porque o estrago causado na inflação pelos erros do governo de Dilma Rousseff foi grande e vai demandar mais tempo para consertá-lo. É muito difícil entender os porquês do Banco Central para adotar este ou aquele patamar de juros para controlar a inflação. Ainda mais quando a decisão é tão onerosa para o país. A comunicação é uma das ferramentas mais importantes na relação entre os banqueiros centrais e a sociedade.
Como está cada vez mais claro, o estrago feito pelo governo Dilma foi grande demais. Além de uma das mais prolongadas recessões vividas pelo Brasil, o caos instalado é total e em todos os setores.
Que o pais está voltando a crescer, isso ninguém mais duvida, nem o conservador FMI – Fundo Monetário Internacional, que projeta um crescimento do PIB de, no mínimo, 0,5% em 2017, muito menos o mercado financeiro, que já aposta num crescimento de 1,5% no ano que vem. Este colunista foi talvez o primeiro economista a avisar que o Brasil estava pronto para voltar a crescer e, na verdade, a discussão agora é apenas a velocidade dessa retomada do crescimento.
Taí uma coisa que não estava em nenhum cenário sobre a condução da política econômica do governo de Michel Temer: declarações perigosas sobre a taxa de juros em pleno dia de reunião do Copom. Nesta quarta-feira (20), Ilan Goldfajn presidiu o primeiro encontro do comitê desde que assumiu a presidência do Banco Central. Ninguém esperava nada diferente do que a manutenção da taxa em 14,25% ao ano depois de todas as sinalizações dadas até agora pela nova diretoria do BC. O que também ninguém esperava era que um alto ministro do governo desse palpite sobre os juros em dia de decisão.
Em tempos de ajuste fiscal e denúncias de corrupção, a atenção da opinião pública voltou-se para o que pode ser um novo imbróglio fiscal e político-judicial: a Lei Rouanet. Após 25 anos de existência, a lei é a principal ferramenta de financiamento da cultura do Brasil – mas com as denúncias recentes e desvios encontrados, sua validade tornou-se questionável.
Quando nos damos conta de que a cada dez brasileiros quatro já possuem o próprio negócio ou estão planejando montar uma empresa, não é de causar espanto o fato do empreendedorismo ganhar força em um momento de crise econômica. Mas se você tem o plano de montar uma empresa ou já é empreendedor, um grande desafio é fundamental para seu sucesso: manter sua equipe constantemente motivada.
Com uma política de Estado focada na enfraquecida Organização Mundial do Comércio (OMC) e com um setor industrial contrário a concessões, o Brasil ficou de fora da tendência de aumento de acordos bilaterais e regionais do comércio na última década.