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Vamos ilustrar o título acima com um caso prático, que pode estar ocorrendo, mesmo que parcialmente, com muitos outros contribuintes. Uma empresa, ligada ao ramo da construção civil (mas poderia ser qualquer outo fornecedor do Estado), durante quase que o ano inteiro, realizou exclusivamente obras para um determinado Município, obras estas que foram regularmente entregues, onde houve a medição e a aprovação, inclusive com a emissão de diversas faturas. Ocorre que até hoje a referida empresa não recebeu pelos seus serviços, o que a obrigou a tomar empréstimos bancários, com juros altíssimos, terminando por torná-la insolvente, “quebrando-a”.
O cenário de crise econômica e política no Brasil foi significativo para pressionar a alta do dólar ao longo do último ano, mas nas últimas semanas vimos uma surpreendente reviravolta do câmbio.
A vastidão das manifestações realizadas ontem nas ruas das cidades brasileiras intensifica as pressões por mudanças mais acentuadas na política econômica do governo, em nome da retomada da atividade e do emprego.
Não importa qual seja a decisão do Banco Central sobre a taxa de juros no segundo encontro do Copom em 2016 – a inflação brasileira está imune aos instrumentos disponíveis ao BC. O tema da indexação da economia voltou com força aos debates e não é por menos. Quanto menor for a confiança no controle da inflação futura, mais o sistema se defende das perdas que estão por vir. As empresas, os consumidores, os prestadores de serviços, estão todos de olho na inflação passada para definir o valor de sua produção e trabalho. Taxa de juros, principal ferramenta do BC, não age sobre o passado.
Com poder moderado de reverberação (por enquanto) as dúvidas com relação à economia internacional inflaram um bocado nos últimos dias. Até então, a China monopolizava os receios com a ameaça de um menor crescimento de sua economia.
Ah...o verão! Dias quentes, ensolarados e o que é melhor, um dia de folga. Pensando em tudo isso e já imaginando a areia, a água do mar, a oportunidade de espantar um pouco do branco escritório. Você não tem dúvidas, pega o carro, já devidamente revisado, e se põe na estrada rumo às maravilhas que está prestes a encontrar. É só deslizar umas poucas horas pelo asfalto.
No dia 22 de janeiro de 1998 foi promulgado o Código de Trânsito Brasileiro. Desde então, diversas normas complementares vêm ajudando a regulamentar esta importante lei. Hoje, após 18 anos, podemos comemorar muitas vitórias.
No artigo que assinou na "Folha de S.Paulo" no primeiro dia do ano, a presidente Dilma Rousseff deu a pista, ao indicar que pretende convocar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, para discutir propostas de reformas para o sistema produtivo brasileiro, “especialmente no aspecto tributário”. A expectativa de interlocutores do governo é que o encontro de integrantes do fórum tenha como um dos principais objetivos angariar apoio para a recriação da CPMF.
Faz quatro dias que Nelson Barbosa fala muito. Foram vários interlocutores entre sua equipe, colegas de governo, investidores e analistas de mercado, alguns jornalistas, a maioria em ambientes privados mas com ampla divulgação.