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São enormes as dificuldades que tem o Brasil para sair de sua maior crise, considerando que, além de dimensões gigantescas, ela não se limita somente aos problemas econômicos, sociais ou políticos. É uma crise generalizada, ética, moral e de valores, e que se encontra em quase todas as esferas dos três poderes, abrange o setor privado e atinge cruelmente a maioria da população brasileira, principalmente, e como sempre, as camadas mais pobres. Lamentavelmente a pandemia e o desgoverno atual contribuem decisivamente para deixar o País sem rumo.
Os efeitos do distanciamento social causado pela COVID-19, como fronteiras fechadas, proibição de viagens e linhas aéreas suspensas, mudaram completamente o fluxo de mercadorias, pessoas, serviços e informações. Com isso, o contato pessoal foi substituído pelas conexões on-line, aumentando o tráfego internacional de internet, telefonemas e gerou uma explosão no comércio eletrônico, que alcançou R$ 41,92 bilhões de faturamento em agosto/20 no Brasil (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – ABComm).
As operações logísticas são cruciais para manter a cadeia de abastecimento. Encontrar formas de minimizar os riscos e obter melhores resultados para a empresa, bem como garantir que os produtos cheguem intactos a todas as regiões do país é um grande desafio. E quando falamos de transporte o primeiro modal que vem à cabeça da maioria das pessoas é o rodoviário. No entanto, a cabotagem, por seus benefícios, é algo que merece ser olhado com bastante atenção quando falamos de planejamento logístico. Afinal, o Brasil possui mais de 8,5 mil quilômetros de costa navegável, o que por si só já é um facilitador.
Sabemos que nas crises surgem inúmeras oportunidades, tanto para o bem quanto para o mal. Isso pode ser visto claramente neste cenário provocado pela pandemia do novo Corona vírus. Logo, este é o momento que os profissionais devem estar atentos, principalmente os ligados à área de Compliance, pois os riscos aumentam.
A crise suscitada pela Covid-19, além de ter impactos diretos na saúde, também afeta de forma drástica a economia do país. Suas consequências, no entanto, são agravadas de acordo com a renda, a região e a idade das pessoas. Para as empresas não é diferente, a depender do segmento de atuação, da região, do porte da empresa e de como ela estava financeiramente quando iniciou a crise o impacto pode ser maior ou menor.
A Lei 14.023, de 08/07/2020 traz alterações na Lei 13.979, de 06/02/2010 para determinar adoção de medidas imediatas que preservem a saúde e a vida de todos os profissionais considerados essenciais ao controle de doenças e à manutenção da ordem pública, durante a pandemia decorrente do Covid-19.
Com os acontecimentos recentes, temos falado muito sobre as mudanças no mercado com o time que está iniciando nossa operação em Portugal.
O ano passado fechou as contas públicas com um déficit de 61,8 bilhões de reais (dados do Banco Central), e o impacto do Coronavírus pode gerar um rombo de 622 bilhões de reais no final de 2020, segundo os cálculos do Ministério da Economia.
A armazenagem essencial no abastecimento.
O Brasil está vivendo um momento sem precedentes em sua história. São 206 milhões de pessoas orientadas a ficar em suas casas, em quarentena, evitando o contato social com o intuito de que uma doença extremamente contagiosa possa ser retardada.