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Com forte presença hoje nos segmentos de transportes e logística, o gerenciamento de riscos surgiu no Brasil no final da década de 1980 e engloba toda e qualquer ação empregada com o objetivo de prevenir e mitigar os problemas relacionados às operações logísticas. Assim, por meio das ações do GR e com as ferramentas utilizadas, riscos como roubos e furtos de cargas e acidentes são minimizados.
O Brasil vive um momento de destaque no cenário mundial. Na última década, o país passou por transformações, se fortaleceu economicamente e, por consequência disso, expandiu suas fronteiras internacionais. Prova disso foi a ocupação do posto de 6ª maior economia do mundo, em 2012, quando ultrapassou o Reino Unido. E o cenário continua promissor para os próximos anos, apesar das dificuldades naturais de se manter firme no topo após uma rápida ascensão. De acordo com projeção do FMI - Fundo Monetário Internacional – até 2016, o país deverá ultrapassar o PIB da França, atualmente, a quinta colocada no ranking.
É tanta notícia ruim no mundo e no Brasil que corremos um sério risco de nos deixar contaminar a ponto de perder a esperança até mesmo no ser humano. É mensalão, corrupção, Síria, Irã, Israel, Egito, Ucrânia, Venezuela, Argentina, greve de garis no carnaval, estádios que desabam, crise de energia, aeroportos que não ficam prontos e estamos a menos de 100 dias da Copa e tudo o mais que você e eu assistimos e lemos todos os dias. O que fazer?
Para nós transportadores, nunca houve dúvida que os seguros de carga são parte inseparável dos serviços de transporte. Os riscos e as responsabilidades inerentes ao transporte são indissociáveis do empreendimento de transporte, fazendo parte de sua concepção, planejamento e execução.
Buscar um processo de reestruturação antes da venda irá melhorar o valor do negócio, segundo consultor da Naxentia.
Após as controvérsias existentes sobre a questão da aplicação da exceção do art. 62, I, da CLT (trabalho externo) para os motoristas no transporte rodoviário de cargas, a novel Lei 12619/12 instituiu o controle obrigatório de jornada para esta categoria.
Os pneus estão entre os cinco primeiros colocados na planilha de custos das transportadoras. Eles representam um alto investimento, dada a grande quantidade que normalmente equipa um veículo de carga (de 6 a 26 pneus). Por isso, conseguir transformá-los em item de economia é fundamental. Mas você sabe como pode aumentar a vida útil dos seus pneus e obter o melhor desempenho dos veículos?
Questão amplamente noticiada pelos meios de comunicação, a logística brasileira é apontada como um dos maiores gargalos para o crescimento e o desenvolvimento do país e de diversos setores da economia. Isso porque uma logística eficiente e otimizada envolve a escolha do melhor modal de transporte (ou combinação de modais), capaz de transportar o maior número de mercadorias com segurança, mínimo custo e menor tempo possível, variáveis um tanto quanto complexas de serem equacionadas. Em resumo, transportar mercadorias no Brasil - altamente dependente do modal rodoviário - garantindo a integridade da carga, no prazo combinado e a baixo custo é um desafio e tanto.
As empresas de transporte rodoviário de cargas só conseguem sobreviver tirando coelhos da cartola. Mas tudo indica que estes coelhos estão acabando.
Em 17 de setembro de 2013, a Receita Federal do Brasil surpreendeu os profissionais que lidam no dia-a-dia com a legislação contábil/tributária, ao publicar a Instrução Normativa (IN) nº 1.397, através da qual, de fato, se configura definitivo e mais complexo o entendimento acerca do Regime Tributário de Transição (RTT). A surpresa foi tamanha que, no dia seguinte, o Conselho Federal de Contabilidade – CFC, publicou “Comunicado à Comunidade Contábil e Empresarial” informando que a referida IN representa um retrocesso na relação entre o CFC e a Receita Federal do Brasil, no que se refere à manutenção da neutralidade tributária na implantação das Normas Contábeis Internacionais (IFRS).