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O Brasil levará 17 anos para atingir o mínimo de investimentos necessários para modernizar o setor de infraestrutura, de 4% do PIB ao ano, se mantido o ritmo dos últimos sete anos.
Em busca do apoio perdido nas hostes empresariais e no setor financeiro, a presidente Dilma Rousseff deve anunciar na próxima semana a redução do "pedágio" que será exigido pelo governo para a adesão ao programa de refinanciamento de dívidas fiscais, o chamado Refis.
Conforme e-mail de ALERTA DO ACERVO ABNT, entra em vigor no dia 22 de junho a norma ABNT NBR 14619- Transporte Terrestre de Produtos Perigosos- Incompatibilidade Química, que foi publicada recentemente.
Confira as obras que estarão sendo realizadas em todas as rodovias do Sistema BA-093, no período de 26 a 31 de maio de 2014.
População poderá debater propostas para coibir infrações de motoristas, como o PL 5.568/2013, que prevê tolerância zero para mortes provocadas por acidentes de trânsito.
Sobre abril de 2013, aumento real foi de 0,93%, informa Receita Federal. Na parcial do ano, arrecadação soma R$ 399 bi e também bate recorde.
O Brasil perdeu espaço, pelo quarto ano consecutivo, no cenário competitivo internacional, como reflexo da piora da eficiência da economia nacional. O País caiu três posições no Índice de Competitividade Mundial 2014 (World Competitiveness Yearbook), ficando em 54.º no ranking geral composto por 60 países, à frente apenas da Eslovênia, Bulgária, Grécia, Argentina, Croácia e Venezuela. Entre 2010 e 2013, o País saiu da 38.ª posição no ranking para o 51.º lugar.
Um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) avalia que o país poderá receber aproximadamente R$ 4,07 trilhões em investimentos entre 2014 e 2017. O volume de recursos será aplicado principalmente nas áreas de petróleo e gás, energia, infraestrutura e mobilidade urbana, segundo o levantamento realizado pela Área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do banco. O volume é 28% maior do que os investimentos feitos entre 2009 e 2012.
Representantes de entidades ligadas a classe dos caminhoneiros pediram ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta terça-feira (20), que amplie o debate sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2014. Eles alertaram que a flexibilização da jornada diária máxima de trabalho, prevista na proposta, pode ter como consequência o aumento de acidentes e mortes no trânsito.