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Na rodovia, que é uma das principais estradas de escoamento de grãos do estado, passam cerca de dois mil caminhões e carretas, carregados de soja, milho e algodão, diariamente.

A pista chegou a receber um reparo, mas o problema não foi resolvido. Com a interdição, os motoristas precisam fazer a volta no meio da BR-242 e para pegar outra rota.

Um engenheiro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) foi acionado para fazer uma vistoria no local.

Em nota, o Dnit informou que a rachadura na pista não representa perigo para quem passa pela rodovia, mas o asfalto vai ser refeito. O órgão não informou o prazo para a conclusão da obra e liberação da pista.