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O evento tem como objetivo buscar as melhores práticas aplicadas nos eixos referentes à infraestrutura, operação, monitoramento e veículos.
Na 32ª edição do Top of Mind, maior estudo de lembrança de marca da América Latina, a Mercedes-Benz do Brasil, uma das maiores fabricantes de caminhões e ônibus, manteve a hegemonia se consagrando como a marca mais lembrada pelos brasileiros em 2022.
A taxa de desemprego caiu 0,6 ponto percentual no trimestre móvel de julho a setembro de 2022 e ficou em 8,7% no período, em comparação com o trimestre de abril a junho, quando foi de 9,3%. Em relação ao mesmo período de 2021, quando o desemprego estava em 12,6%, a redução é de 3,9 pontos percentuais.
A permanência em um nível elevado exige cautela do transportador por conta das altas taxas de juros para os negócios.
A programação do Congresso NTC 2022 – XV Encontro Nacional da COMJOVEM está imperdível e cheio de atrações para o empresário do transporte rodoviário de cargas.
A venda de caminhões fechará 2022 com cerca de 130 mil unidades, um bom resultado como em 2021. E, como em outros anos, os modelos do segmento pesado, com peso bruto total combinado (PBTC) igual ou maior do que 40 toneladas, continuam dominando o mercado local, com 50% dos licenciamentos no acumulado até setembro. Assim, os caminhões maiores e mais caros, por volta de R$ 1 milhão, são também os mais vendidos.
A queda da inflação fez o Banco Central (BC) não mexer nos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
No último dia 21 de outubro, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou a Resolução Nº5.996, de 20 de outubro de 2022, que trata do transporte de cargas pelo Mercosul.
Empresas se unem na pauta por um mundo Net Zero e, por meio do acordo, a fabricante sueca de veículos pesados substituirá o uso de gás natural por biometano nas operações da empresa que, somada a outras iniciativas, irá superar a meta de redução de 75% das emissões de CO2 na planta de São Bernardo do Campo/SP até 2025.
Reduzir a velocidade e depois tirar o caminhão da inércia pode custar até R$ 2,50 em cada praça de pedágio.