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A NTC&Logística está com uma agenda imperdível para o mês de junho. Diversas atividades estão previstas e você não pode ficar fora das discussões que vão movimentar o transporte de cargas.
O DECOPE – Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas da NTC&Logística é responsável por estudos técnicos, voltados à apuração de custos de transporte rodoviário de cargas e logística, estatística do setor, estudos macroeconômicos e formação de índices de custos referenciais que medem a inflação do setor, dentre eles os dois com mais destaque são o INCTF – Índice Nacional de Custos de Transporte de Carga Fracionada e o Índice Nacional de Custos de Transporte de Carga Lotação, o INCTL.
A apresentação abordou a missão e principais ações para a melhoria constante da prestação de serviços de transporte terrestre.
O conteúdo faz parte da Série Especial de Economia – Combustíveis e ressalta os aspectos da matéria-prima em nível mundial e nacional, que impactam a dinâmica do preço dos combustíveis.
O pedágio free flow entrou no último mês como o primeiro sistema inovador do Brasil na rodovia Rio-Santos, localizada na BR-101, no estado do Rio de Janeiro. Os portais de cobrança automática estão situados em três pontos, km-414, km-447 e km-538, com 100% de funcionamento.
Para calcular o valor mínimo do frete a ser realizado, sugere-se seguir o seguinte roteiro:
A cerimônia contou com a presença de representantes de toda a cadeia produtiva da logística e infraestrutura do país.
A reforma tributária tem sido pauta recorrente nos debates econômicos do Brasil, principalmente após a troca de governo. Vem sendo quase unânime, por parte de diversos setores, a necessidade de mudança no sistema tributário do país, que, atualmente, demonstra complexidade e onera demasiadamente o setor produtivo.
Proposta visa à adequação a parâmetros de segurança e isonomia entre transportadores e expedidores de carga.
O projeto do DT-e (Documento Eletrônico de Transporte) ganhará uma nova diretriz do governo federal. Em decisão tomada, a Infra S.A., estatal vinculada ao Ministério dos Transportes, que ficou responsável pelo programa, vai aderir ao sistema de documentos fiscais dos estados para a geração do DT-e, em vez de criar um sistema próprio, como previa a ideia original da gestão anterior.