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O senador Confúcio Moura (MDB-RO), presidente da CI, comenta os desafios a serem superados nas rodovias para melhorar, na prática, a vida do cidadão.
O Deputado Federal Zé Trovão – PL/SC – apresentou na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 1.242/2023, que pretende criar o Programa Nacional de Fortalecimento do Transportador Autônomo, com a sigla PRONAT.
O Itaú BBA prevê umaumento de 10,1% para o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio neste ano. A estimativa consta no relatório divulgado na semana passada com perspectivas econômicas para março e para o ano de 2023. As estimativas levam em conta o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola (LSPA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A Scania anunciou a chegada de painéis digitais para caminhões e ônibus da marca, que estarão disponíveis a partir de 2024. De acordo com a montadora, os novos paineis são baseados em uma arquitetura eletrônica modular e acompanhados por uma série de novos recursos de segurança.
O CNPE, Conselho Nacional de Política Energética, aprovou o aumento da mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel fóssil para 12% a partir de abril. Estabeleceu, também, aumento progressivo até chegar a 15% em 2026 – hoje o porcentual de mistura é de 10%.
A era da evolução para a mobilidade do transporte rodoviário está mais próxima do que nunca. Com a regulamentação da nova forma de pedágio nas estradas e rodovias do país, o chamado free flow, muitas expectativas estão sendo geradas com sua integração, que já entrou em vigor no início de fevereiro.
Usar o cinto de segurança reduz o risco de morte de motoristas e passageiros dos bancos dianteiros entre 45% e 50% e o risco de morte e lesões graves de passageiros dos bancos traseiros em 25%. É o que explica a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).
Foram destacados os dados para São Paulo com o propósito de melhorar a segurança das rodovias do estado.
Conversamos com Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), sobre o PIB do setor em 2022 e as suas perspectivas para 2023.
O governo tem pela frente um duro desafio para dissolver as resistências do agronegócio e do setor de serviços à reforma tributária. O agro, muitas vezes classificado como subtributado, nega pagar menos impostos e refuta mudanças. Já o setor de serviços condiciona seu apoio à desoneração da folha de pagamento (redução dos encargos cobrados sobre os salários), que o governo não pretende abordar nessa primeira fase – focada nos impostos sobre o consumo.