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Os quase R$ 4 trilhões de investimentos que devem ser realizados no País no quadriênio 2013/2016 é a maior cifra identificada pela pesquisa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), realizada desde 2006. O mapeamento, divulgado na terça-feira pelo BNDES, foi antecipado pela edição do jornal O Estado de S. Paulo no dia 17 do mês passado.
O Plenário aprovou nesta quarta-feira (20) a Medida Provisória 582/12, que amplia a desoneração da folha de pagamentos para diversos setores da economia. Esses setores serão beneficiados com a tributação da receita bruta em substituição às contribuições sociais para a Previdência.
O setor de serviços, que inclui atividades como comércio e tecnologia da informação, entre outras, puxou o crescimento da economia brasileira e foi o único que avançou acima do Produto Interno Bruto (PIB) desde o início da crise econômica, iniciada em setembro de 2008.
O fato de a estatal Valec comprar do concessionário toda a capacidade de movimentação nas futuras ferrovias acende um alerta para os especialistas do setor, para quem governo vai assumir ônus demais. Em alguns casos, a demanda necessária para superar os custos nos trechos concedidos pode demorar até uma década após a sua construção.
Confira as obras que estarão sendo realizadas em todas as rodovias do Sistema BA-093, de 04 a 09/03/2013.
O MPT (Ministério Público do Trabalho) quer, enfim, deflagrar em março uma mega operação de fiscalização nacional da lei 12.619. O objetivo é combater o uso da sobrejornada de trabalho dos caminhoneiros.
Obras em rodovias federais por todo o país são feitas com má qualidade e apresentam defeito até um mês depois de entregues pelas construtoras.
Processo é simples e deve ser realizado nos pontos de atendimento autorizado.
Para o presidente da CNT, medida incentivará contratação de mão de obra.
O número de indenizações pagas pelo Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) aumentou 39% em 2012 em comparação a 2011. Foram 507.915 indenizações - 12% por morte, 69% por invalidez permanente e 19% para a cobertura de despesas médico-hospitalares dos acidentados. O volume pago foi de R$ 2,8 bilhões no ano passado.