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População poderá debater propostas para coibir infrações de motoristas, como o PL 5.568/2013, que prevê tolerância zero para mortes provocadas por acidentes de trânsito.
Sobre abril de 2013, aumento real foi de 0,93%, informa Receita Federal. Na parcial do ano, arrecadação soma R$ 399 bi e também bate recorde.
O Brasil perdeu espaço, pelo quarto ano consecutivo, no cenário competitivo internacional, como reflexo da piora da eficiência da economia nacional. O País caiu três posições no Índice de Competitividade Mundial 2014 (World Competitiveness Yearbook), ficando em 54.º no ranking geral composto por 60 países, à frente apenas da Eslovênia, Bulgária, Grécia, Argentina, Croácia e Venezuela. Entre 2010 e 2013, o País saiu da 38.ª posição no ranking para o 51.º lugar.
Um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) avalia que o país poderá receber aproximadamente R$ 4,07 trilhões em investimentos entre 2014 e 2017. O volume de recursos será aplicado principalmente nas áreas de petróleo e gás, energia, infraestrutura e mobilidade urbana, segundo o levantamento realizado pela Área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico do banco. O volume é 28% maior do que os investimentos feitos entre 2009 e 2012.
Representantes de entidades ligadas a classe dos caminhoneiros pediram ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta terça-feira (20), que amplie o debate sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 41/2014. Eles alertaram que a flexibilização da jornada diária máxima de trabalho, prevista na proposta, pode ter como consequência o aumento de acidentes e mortes no trânsito.
Representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres (CNTTT) se reuniram ontem com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para pedir mais discussão sobre o projeto que altera a Lei do Descanso (12.619). O projeto 41/2014, reduzindo o tempo de descanso dos motoristas profissionais, foi aprovado em regime de urgência na Câmara e agora está na Comissão de Justiça do Senado.
De 2010 para 2014, país perdeu 16 posições, diz Fundação Dom Cabral. Em 2014, país ficou no 54º lugar entre 60 locais pesquisados.
Reabertura do Refis está na MP 638, em análise no Congresso. Pelo segundo ano seguido, governo usa parcelamento para fechar contas.
Durante dois dias, juristas, médicos, peritos judiciais, engenheiros e sindicalistas debateram caminhos para tornar o dia a dia do motorista mais seguro e com uma jornada de trabalho mais justa.