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A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei dos Caminhoneiros nesta segunda-feira, 2, sem vetos. O governo havia prometido a sanção assim que as rodovias fossem liberadas, após dias seguidos de greve da categoria, o que gerou pontos de bloqueio por todo o País. Segundo dados do Ministério da Justiça, o movimento dos caminhoneiros começou a esfriar e às 17 horas de ontem havia apenas 20 pontos de bloqueios em três Estados: Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A sanção da lei faz parte das propostas apresentadas pelo governo no dia 26 de fevereiro, durante reunião para acabar com os protestos.
A greve dos caminhoneiros na Bahia, que já dura sete dias, pode ter fim hoje (02). Até o momento, os trabalhadores permaneceram concentrados no pátio da Companhia de Docas do Estado da Bahia (Codeba), aguardando por resultados das negociações com empresários e o sindicato patronal. No final de tarde dessa segunda-feira (02), um reunião do sindicato com os mesmos promete garantir o fim do movimento. “Acredito que hoje já tenhamos um resultado positivo, o fim da greve, até por que não tem por que mantê-la, já que o governo já aprovou grande parte das solicitações,” garantiu o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado da Bahia (SETCEB), Antônio Pereira de Siqueira.
O governo publicou nesta sexta-feira a Medida Provisória 669 que eleva as alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas sobre receita bruta, reduzindo na prática o corte de tributos da folha de pagamentos. É mais uma medida de aperto fiscal para reequilibrar as contas públicas.
O projeto de lei que regulamenta a situação de trabalhadores terceirizados (PL 4330/04) será pautado no Plenário logo em seguida à Semana Santa, no início de abril. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (25) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
Durante reunião do Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado – CONET –, realizada nesta manhã em Salvador (BA), que contou com a presença de mais de 250 empresários do setor de transportes de todas as regiões do país, o Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC&Logística (DECOPE) indicou uma defasagem do frete de 14,11%.
O número representa queda real de 5,44% ante igual mês do ano passado. Resultado foi impactado por IR de pessoa jurídica e contribuição sobre lucro.
Cardozo afirma que PF abrirá inquérito para apurar abusos em rodovias. Ministro da Justiça disse que recebeu relatos de 'atos ilícitos' nos protestos.
A pedido do portal Guia do TRC e, tendo em vista os aumentos recentes no preço dos combustíveis, fizemos um levantamento da participação desse importante insumo na matriz de custos do TRC e de como esses aumentos impactam o custo das operações de transporte rodoviário de carga.
Movimento tem causado desabastecimento de combustível e alimentos em várias cidades; categoria reclama do baixo preço do frete e do aumento do custo do óleo diesel, e pede sanção do projeto aprovado há duas semanas pela Câmara com novas regras sobre condições de trabalho.