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28/04/2016 - Notícias
Empresas planejam acelerar investimentos em soluções de BI
por INFORMANET

Estudo realizado pela Forbes Insights e patrocinado pela Qlik, que atua em visual analytics, revela que os programas mais bem sucedidos de business intelligence (BI) permitem que a análise de dados e a tomada de decisão estejam nas mãos de todos os usuários de negócios. Segundo a pesquisa, quase dois terços dos entrevistados acreditam que a análise de dados self-service cria vantagem competitiva e metade acredita que essa abordagem pode ajudar a revelar informações valiosas.

O estudo, que entrevistou mais de 400 profissionais de TI e negócios, confirma que as organizações estão adotando ambientes self-service, em que os usuários podem assumir o controle de sua própria análise, modelagem, visualização e tomada de decisão. Cerca de 60% das empresas planejam acelerar seus investimentos em soluções de BI self-service e mais da metade dos entrevistados citaram que seu ambiente de analytics apresenta um grau significativo ou muito significativo de elementos de autoatendimento.

Ao mesmo tempo, os departamentos de TI e líderes das unidades de negócios estão preocupados com as questões de governança, que afetam desde a segurança – citada como um desafio por 14% dos inquiridos – até sua integridade e veracidade. A questão mais desafiadora para permitir o acesso self-service, apontada por quase 20% dos entrevistados, é a dificuldade de combinar dados de diferentes fontes. Segundo os entrevistados, para ter um modelo bem-sucedido, é necessário que haja uma governança de dados eficaz – que não só preserve a segurança e integridade dos dados, mas também dê aos usuários a confiança de que a sua análise trabalha com conjuntos de informações completas e precisas.

“Reunir mais e mais números não leva a melhores decisões", afirma Frank Kozurek, líder de Business Intelligence da National Express. "O verdadeiro BI capacita os usuários de negócios com ferramentas e governança que lhes permitam explorar os seus próprios dados usando os insights que só eles possuem, por conhecerem suas necessidades de negócio. Business Intelligence que não é self-service simplesmente não é ‘inteligente’. ”

Outras descobertas da pesquisa:

54% dos participantes dizem que melhorar a visualização de dados é um imperativo estratégico; 40% concordam que modelos de análise de autoatendimento criam uma vantagem competitiva significativa e 53% acreditam que essas soluções permitem aos usuários desenvolver análises mais visuais.

Dentre os benefícios do BI self-service, estão a identificação de oportunidades de negócios (citada por 69%), sua precificação otimizada ou dinâmica (65%) e a mensuração de produtividade (63%).

Mais de metade das empresas, 54%, dizem que estão buscando a criação de um centro de excelência para melhorar seu desempenho dados self-service.

Quase três em cada quatro entrevistados dizem que estão, hoje, dirigindo seus departamentos de TI para trabalhar mais de perto com as unidades de negócios, a fim de expandir o acesso a dados. Outros 62% concordam que os usuários precisam buscar conhecer melhor os dados e ferramentas de análise.

Segundo a pesquisa, em cerca de 25% dos casos, a alta diretoria desempenha o papel principal na criação de um ambiente mais self-service. Mas para a maioria dos entrevistados, 64%, o que leva a adoção é o movimento de baixo para cima – das equipes à liderança. Entre os setores que mais utilizam essas soluções estão o Financeiro (citado por 67%), Vendas (61%), Marketing (60%), e Compliance (60%).

Para mais informações, acesse o relatório completo, em inglês: http://www.qlikwholestory.com/index.html#forbes.

Sobre a pesquisa:

Os insights e comentários encontrados neste relatório são derivados de pesquisa quantitativa e entrevistas qualitativas com executivos seniores. Em março de 2016, o Forbes Insights, em colaboração com a Qlik, realizou uma pesquisa global robusta com 449 executivos seniores de TI e negócio a partir de uma gama de indústrias na América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico. Os títulos de entrevistados incluem: CIO (44%), Diretor/VP de unidades de negócios (24%), CFO/Tesoureiro/Controlador (10%), Diretor (9%), CMO (8%), SVP / VP (3%) e CEO (1%).